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Jovens representam 10% das vÃtimas mortais em acidentes rodoviários [2015-2-3] [topo][voltar][alterar][eliminar][partilha]
Acidentes com jovens, entre os 18 e os 24 anos, ocorrem sobretudo entre as 20h00 e as 8h00, durante os fins-de-semana.
Os jovens representam 10% do total das vítimas mortais em acidentes rodoviários, tendo a sinistralidade deste grupo etário um custo económico e social de 752 milhões de euros.
Na sessão de lançamento da edição deste ano de um programa rodoviário destinado a futuros condutores, o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Jorge Jacob, avançou as estatísticas da sinistralidade rodoviária envolvendo jovens.
Entre 2010 e 2013, os acidentes rodoviários provocaram, entre os jovens, 325 vítimas mortais, 1.298 feridos graves e 23.546 feridos ligeiros, disse Jorge Jacob, adiantando que a sinistralidade com jovens teve um custo económico e social de 752 milhões de euros em 2010.
Segundo a ANSR, o risco de morte em acidentes de viação dos jovens, entre os 18 e os 24 anos, foi cerca de 40% superior ao da restante população e 50% dos mortos e feridos graves resultaram de despistes, seguido de colisões.
De acordo com a associação, os acidentes com jovens ocorrem sobretudo entre as 20h00 e as 8h00, sendo o período mais elevado entre as 4h00 e as 8h00, e durante os fins-de-semana, além de ocorrerem em arruamentos e estradas municipais.
As estatísticas mostram igualmente que os carros ligeiros são os veículos dominantes nos acidentes dos jovens entre os 18 e os 24 anos, sendo os desastres com motas mais superiores na restante população do que nesta faixa etária.
Apesar destes dados, Portugal ocupa o segundo lugar mais baixo da Europa em termos de risco de morte dos jovens.
in sítio página1.sapo.pt
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| Cidade sem atropelamentos mortais desde que mudou limite para 30 Km/h [2015-2-1] [topo][voltar][alterar][eliminar][partilha]
A cidade inglesa de Brighton and Hove, com cerca de 270 mil habitantes, não registou qualquer atropelamento mortal desde que implementou zonas com limite de velocidade de 30 km/h. Os dados correspondem apenas aos acidentes registados nestas zonas.
Este limite de velocidade foi implementado, em várias zonas da cidade, em Março de 2013, e os primeiros resultados são animadores: nos primeiros 18 meses, os acidentes fatais passaram de 1.5 de média – a cada ano e meio – para zero. O número de acidentes graves caiu 7% – de 79.5 para 74 -; e os ligeiros diminuíram bastante (18%) – de 393.5 para 322.
Os dados da segunda fase do projecto, de Junho de 2014 até finais de 2015, estão já a ser analisados. De acordo com a autarquia local, as primeiras informações dão conta de uma redução de acidentes e velocidades dos automóveis que passam nestas zonas.
Actualmente existem duas zonas com limite de velocidade de 30 km/h, mas a autarquia encontra-se na fase final da aprovação de uma terceira zona, que será bastante mais alargada, geograficamente, que as outras duas.
in sítio dos green savers
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| Pais de jovens condutores defendem carta de condução gradual e caixa negra [2014-11-3] [topo][voltar][alterar][eliminar][partilha]
Cerca de metade (46%) de todos os pais de condutores inexperientes europeus apoiam a tecnologia da caixa negra que lhes permite controlar a velocidade e comportamento da condução dos seus filhos, segundo novos dados obtidos pela Goodyear Europa, Médio Oriente e África (EMEA).
Na União Europeia (UE), o maior apoio a esta tecnologia por parte dos pais encontra-se em Itália (73%), Polónia (72%) e Roménia (72%). Fora da UE, existe um elevado apoio a esta tecnologia na Turquia (85%) e na África do Sul (79%). Por sua vez, a carta de condução gradual é outra iniciativa que visa a melhoria da segurança rodoviária que recebeu um forte apoio dos pais e instrutores de condução.
Foi concebido um sistema de carta de condução gradual para que novos condutores adquiram experiência e competências ao longo do tempo em ambientes de baixo risco. De uma maneira geral, a carta de condução gradual dos condutores limita a condução à noite, em auto-estradas e sem supervisão durante as fases iniciais, número e idade dos passageiros, e vai retirando estas restrições ao longo do tempo através de testes adicionais; até que o indivíduo obtenha a carta de condução completa.
in Sapo Lifestyle (extrato de notícia)
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| Portugueses criam retrovisor que alerta condutores com sono [2014-9-6] [topo][voltar][alterar][eliminar][partilha]
Um grupo de jovens do Porto criou um espelho retrovisor que detecta sono, cansaço, ansiedade e mudanças de humor através do rosto do condutor. Quando é detectado algum destes elementos, o espelho emite um alerta sonoro. O “HealthyDrive” só vai ser comercializado em 2015 e deverá custar cerca de 300 euros.
O dispositivo resultou de uma ideia de três jovens do Porto – Filipe Oliveira, de 31 anos, André Azevedo, de 28, e Filipe Monteiro, de 26 – que criaram a HealthyRoad, uma empresa incubada no Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC).
A empresa procura reduzir a sinistralidade rodoviária, sobretudo na condução profissional. “A fadiga e a sonolência são responsáveis por uma taxa de 23% dos acidentes rodoviários. Esta tecnologia surgiu da necessidade de querer contribuir para a resolução deste problema, ao criar um produto que fosse acessível no mercado e que o utilizador pudesse adquirir e instalar sem o apoio de um técnico especializado”, explicou ao P3 Filipe Oliveira.
“Qualquer pessoa pode pegar no HealthyDrive e colocá-lo sobre o espelho já existente no automóvel. Deste modo conseguimos que a câmara que funciona como sensor biométrico fique logo direcionada para a face do condutor. A unidade de processamento tira uma série de métricas como fadiga, sonolência e stress. Em caso de perigo é dado o alerta, que é localizado através da unidade de GPS que está incorporada no espelho”, descreveu.
Os alertas são lançados através de um aviso sonoro intermitente. Quando o aviso atinge um som contínuo o condutor deve parar o veículo. Caso contrário é enviado um alerta para a central.
O HealthyDrive comunica ainda para uma plataforma online, através de uma ligação GPRS ou “wifi”, que possibilita aos gestores de frota tomarem decisões. “[O HealthyDrive] é bastante interessante para os gestores de frota. Não é só um dispositivo de alerta é também de análise estatística de determinados dados que podem ser uma mais-valia para as empresas que o utilizam”, frisa Filipe Oliveira, acrescentando que o “dispositivo [permite] analisar se um determinado condutor dirige melhor durante a noite ou durante o dia e em que horário anda mais cansado e stressado, por exemplo. A empresa consegue fazer uma melhor gestão dos seus motoristas”.
Empresas como a Ford ou a Volkswagen já têm sistemas de alerta como o “Driver Alert” e “Lane Assist” mas nenhum destes sistemas resulta de uma análise direta do condutor.
in sítio revistaport.com
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